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Albergue Espanhol

"-Já alguma vez estiveste apaixonado? - Não, fui barman toda a minha vida." My Darling Clementine, John Ford.

Albergue Espanhol

"-Já alguma vez estiveste apaixonado? - Não, fui barman toda a minha vida." My Darling Clementine, John Ford.

Um ano depois...

A coisa promete pois o elenco é de luxo! Não é uma casa de tapas mas cheira-me que vai tapear muito. É um novo blogue e que abre a casa aos fregueses já amanhã: Albergue Espanhol de seu nome. Olé! Venham de lá essas postas!

 

Foi isto que escrevi no dia 5 de Janeiro de 2010 numa antevisão de um novo blogue com data de nascimento marcada para o dia seguinte, 6 de Janeiro de 2010. Faz hoje um ano.

 

Quem diria, poucos meses depois, sou convidado a fazer parte do Albergue! De repente, sem contar, convidam-me para tapear! Nem pestanejei. A possibilidade de partilhar blogue com alguns dos meus bloggers favoritos era algo irresistível. O quê? Escrever no mesmo blogue onde escrevem personalidades como: António Figueira, António Nogueira Leite, Carlos Abreu Amorim, Carlos Sá Carneiro, Filipa Martins, Francisco Almeida Leite, José Adelino Maltez, José Aguiar, Pedro Beça Múrias, José Fialho Gouveia, José Valente, João Villalobos, Luís Menezes Leitão, Luís Naves, Maria Inês de Almeida, Nilton, Pedro Correia e Rudolfo Rebêlo ? Claro que sim.

 

Mais tarde o grupo cresceu: Afonso Azevedo Neves, Alexandra Carreira, Alexandre Guerra, Catarina Reis da Fonseca, Francisca Prieto, Marta Elias e Vasco Campilho. Já o Rodrigo Saraiva entrou na mesma altura que eu.

 

Não vou escrever muito mais sobre este dia ou descrever o prazer que continua a ser participar no Albergue. Não. Prefiro partilhar convosco uma mensagem que recebi no Natal de um dos amigos que escreve no Albergue: “Foste uma das pessoas que conheci em 2010 e uma das boas razões para que não esqueça este ano. Um fantástico 2011 para ti e para os teus”. Nestas linhas se explica muito do que é o Albergue e aquilo que representa para todos nós.

 

Obrigado por me terem dado a possibilidade de fazer parte desta família!

Retrato do novo alberguense

34 anos acabadinhos de fazer. Abandonou os 33 num domingo de Páscoa. O que para alguns pode ser entendido como sinal de divindade, para o Rodrigo significa que sobreviveu a uma idade potenciadora de finais nada felizes. É casado e pai orgulhoso de um pequeno terrorista de 4 aninhos. Monárquico cada vez mais praticante, militante do PSD (anda eufórico desde o dia 26 de Março) e doente assumido do Belenenses. Desde pequeno que tem o radar ligado à política e à comunicação. O que justifica muito da sua vida nos últimos anos. Durante vários meses do ano passado teve no Imagens de Campanha o projecto blogosférico onde juntava estes dois vícios. Tem no PiaR o seu poleiro onde pia sobre Comunicação e Public Relations. Depois do Câmara de Comuns, o regresso à blogosfera generalista chega agora.

 

P.S. Monárquico cada vez mais praticante não quer dizer que venha para aqui falar de bandeira colocadas onde calha ou conseguem apesar das roldanas. Ouviste ó Rodrigo? Hmm...Sede bem vindo. 

Novidade quentinha

 

Ela ainda hesitou. Achava que éramos todos demasiado sérios. O que valeu é que lá consegui explicar-lhe que o vírus da política vai diminuir os seus efeitos em breve e etc e tal, voltaremos a ser um grupo de malta muito bem disposta e até, quem diria, sociável. 

Deste modo, é com toda a cagança e toda a pujança que anuncio aos ventos dos quatro quadrantes o seguinte: Mónica Marques, a autora de TransaAtlântica e do blogue Sushi Leblon, é a nova hóspede (e co-proprietária) deste Albergue. Diz que começa amanhã.

Fotografia de Nelson Rodrigues (neto)

Dia 1

Hoje nasce o Albergue Espanhol, blogue independente e de gente livre. Aqui irá encontrar opinião e crítica responsável, veiculada por pessoas que não devem e não temem. Aqui não irá encontrar polémicas esdrúxulas e inutéis. Connosco, os ataques pessoais, as guerras intestinas e as perseguições políticas (e outras) ficam à porta.

O Albergue Espanhol respeita e respeitará o bom nome, as instituições, a democracia e a pátria. Somos uma expressão da sociedade civil, não pretendemos mais do que dizer o que pensamos, à nossa maneira, com as nossas virtudes e defeitos. Não somos apolíticos, mas recusamos todas e quaisquer colagens a facções, partidos e figuras. O nosso horizonte é o país.