Lida nas redes sociais:
Benfica apelou aos adeptos para não comparecerem nos jogos fora.
Árbitros acedem e não vão ao Dragão...
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Benfica apelou aos adeptos para não comparecerem nos jogos fora.
Árbitros acedem e não vão ao Dragão...
Foi uma noite de gala e a primeira grande prova de fogo para André Vilas Boas. Um exame que à partida era complicado mas com o desenrolar dos minutos de jogo se tornou quase impossível.
Foram três grande equipas em campo mas o Porto foi um justo vencedor. A garra e a união do grupo mereciam um resultado assim. O público no Dragão e em casa mereciam assistir a uma verdadeira partida entre as duas melhores equipas portuguesas dos quatro últimos anos e assim foi. Um jogo digno da Liga Inglesa.
Uma palavra para o Hulk: hoje demonstrou que é um verdadeiro Dragão. Mesmo lesionado não deixou de "exigir" ajudar a equipa nos momentos finais. Sem tiques de vedeta, este é que é um verdadeiro galático!
Eu não digo nada...por respeito aos parceiros de blogue e leitores adeptos do clube em causa.
Silêncio.
Venho por este meio agradecer publicamente ao Sr. Laurentino Dias, ao Sr. Gilberto Madail e ao Sr. Carlos Queiroz pelas alegrias ofertadas aos bons povos do Chipre e da Noruega. Sem estes verdadeiros três mosqueteiros nunca estes dois bons povos teriam a possibilidade de festejar tamanha alegria.
Fica lavrado o meu agradecimento público.
Obrigado.
...Não sei não mas a continuar assim o Hulk arrisca a mais uma pena bem pesada e prolongada, como na época passada…
Pouco passava das duas da manhã. A RTP-N estava em directo do Aeroporto Francisco Sá-Carneiro na Maia. A brava equipa do Braga regressava a casa depois de uma noite de gala em Sevilha. O povo esperava os heróis dos tempos modernos. O jornalista Hugo Gilberto (RTP) descrevia o cenário e entrevistava os diferentes protagonistas – o povo que antecipou o S. João de Braga e os obreiros da alegria. Eu estava em casa a fazer as pazes com Braga, uma velha história estilo “feios, porcos e maus” passada nos idos de oitenta por causa de um jogo de andebol.
No exterior do Aeroporto o povo rodeava os jogadores e a respectiva camioneta com a euforia própria destes momentos. Era um mar de gente e muitas, mesmo muitas, crianças. A RTP continuava em directo. De repente, as atenções precipitam-se para uma outra zona onde a polícia rodeava um adepto do Braga. Umas chapadas aqui, outras acolá, uma mulher descontrolada, uma criança a gritar no colo do pai e a nítida sensação, para quem assistia pela televisão, que dois ou três policias tinham perdido a calma. Por sua vez, Hugo Gilberto, em directo, descrevia a situação enquanto o seu operador de imagem é afastada, pela força, por um dos polícias exaltados. Desde já duas notas: a qualidade do trabalho de Hugo Gilberto (só se admira quem o não conhece) e o elevado profissionalismo do seu operador de imagem que mesmo agredido continuou a fazer o seu trabalho.
Obviamente, não conheço os pormenores que levaram a polícia a ter de usar a força numa situação como esta. Só sei aquilo que vi em directo e já tenho anos suficientes de futebol e já passei por tantas situações complicadas nestes ambientes que sei bem a complexidade do trabalho das forças de autoridade nestes “apertos”. A forma como actuaram foi bastante arriscada e tiveram muita sorte. A maneira como lidaram com a mulher, com o operador da RTP e com todo o ambiente circundante podia ter transformado a justa festa dos bracarenses numa autêntica batalha campal de proporções graves. Os meios policiais pareciam escassos – pelos relatos dos jornalistas presentes, a polícia chegou mesmo a estar rodeada de adeptos e só não descambou a sério fruto da partida das gentes de Braga rumo à sua cidade para os festejos com a equipa.
Por muito que custe ter de escrever isto, a verdade é uma, o Braga e as suas gentes não mereciam um fim de festa destes e mesmo sabendo que as aparências iludem, aparentemente faltou calma e profissionalismo a um ou outro agente da autoridade presente. Mesmo sabendo que uma andorinha não faz a primavera mas reconhecendo que não é a primeira vez. Bem pelo contrário.
Se não leu, eu dou uma ajuda linkando a história: O Caso Roberto.
Uma das formas de combater os escorpiões (ou lacraus, no dizer dos mais velhos) é espalhar galinhas pelo terreno infestado pelos bichos.
É esta a explicação que encontro para o que se passa naquele clube da segunda circular. Assolado de lacraus contrataram um guardador de galinhas e o homem não faz a coisa por menos: não há jogo sem frangos. Seja de churrasco, cozido ou estufado, ele faz toda a diferença.
Ontem foi dia de Coq au Vin. Hoje foi noite de Falcão. Ele há dias assim. E pontos são já seis. Olé.
(a foto é do Fórum SCP)
Hoje era dia das compras do mês. Fomos os três realizar a empreitada. Entre as carnes e as bebidas foi o primeiro. Já o segundo aconteceu quando estava a jantar e o terceiro perdio nas escadas rolantes. Uma coisa é certa: o mundo é das mulheres e elas mandam. Mesmo quando um homem lamenta a escolha do dia. Pois, só no meu calendário existe futebol. Sem falar em ter de ouvir comentários como este: "Vês, pouca gente, foi ou não foi bem escolhido o dia". Foi, foi...
Ora bolas, foram três.