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Esta história é quase inacreditável. O país está a enlouquecer, mas a situação protagonizada por uma empresa de nome Ensitel contra a autora deste blogue é no mínimo ridícula. Leiam o post de Maria João Nogueirae sigam os links.
A hipocrisia do regime, aqui bem apontada por Filipe Nunes Vicente. Agora, falar de pobreza é fazer "aproveitamento político". Perderam toda a vergonha.
Em É tudo Gente Morta, um excelente texto de Eugénia de Vasconcellos sobre um grande filme baseado na obra de um escritor genial.
O amor em concreto, um grande texto de Pedro Mexia.
E ainda o meu agradecimento a Pedro Rolo Duarte por estas escolhas, onde está incluído um blogue que escrevo com o João Villalobos, As Penas do Flamingo, que infelizmente tem andado paradinho. Ali podem ler contos e poemas de vários géneros. Leia-se isto um pouco como sessões de música ao vivo, tal como tento explicar neste outro local mais heterogéneo, onde há também crónica, além de pequenas histórias. Infelizmente, a falta de tempo é o grande inimigo deste género de projectos na bloga e talvez os leitores não estejam para ali virados.
E este folhetim merece ser lido com regularidade, pois trata-se de uma arrojada experiência na blogosfera literária. Cadáveres Esquisitos, de Joshua e Rogério da Costa Pereira.