As receitas não se repetem.
Há uma geração que conheceu o FMI e o Bloco Central e, volta e meia, sonha com planos de salvação nacional puramente utópicos. Sonhar não custa, mas da mesma forma que o FMI hoje seria diferente, o Bloco Central hoje seria inútil. As reformas que é preciso fazer para reencontrar o caminho do crescimento económico e da sustentabilidade financeira não nascerão de governos de sábios nem de consensos forçados, mas de opções claras respaldadas num mandato popular forte. Numa palavra: nascerão de eleições. Ou não nascerão de todo.
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