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Albergue Espanhol

"-Já alguma vez estiveste apaixonado? - Não, fui barman toda a minha vida." My Darling Clementine, John Ford.

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Dúvida persistente...

Depois do post anterior pus-me a pensar... Então, se António Guterres ficou conhecido por ser católico e mesmo nada eficaz quando foi preciso meter os boys na ordem e Eduardo Ferro Rodrigues teve fama de... well, you know... até que o caso ficou arrumado, Sócrates tem fama de quê, sabem?

21 comentários

elisabethbutterfly 26.08.2010 13:09

Não há qualquer falta ética nos posts que escrevi. Não rejeitei os comentários mas rejeito a critica!

António Guterres ficou de facto conhecido como um primeiro-ministro "católico", e muito se falou até na influência que Melícias exercia, através dele, no PS e no país. Eduardo Ferro Rodrigues, por causa do caso Casa Pia, cedeu o lugar e foi fazer a sua "travessia no deserto". Sócrates também tem fama de tudo, embora dê de barato que possa não ter o proveito.

Com este post quis lembrar 3 coisas, se não deram por elas:

1. O Partido Socialista tem sido fértil na produção de maus líderes para o país;
2. As famas dos líderes socialistas que têm liderado o país são nefastas para o Estado e República e dão uma imagem má da nação imortal e valente;
3. Sócrates não tem a imagem à altura do Estado de Portugal, se olharmos à percepção que passa de si próprio e do seu governo

Têm direito à crítica, mas não têm à razão, mesmo que a "estética" possa ser discutível.

B.
Anónimo 26.08.2010 14:25

que relevancia tem a fama do Ferro Rodrigues no pais e como é que isso se compara ao facto de o Guterres ser católico
lembro que muitos atacaram o sá carneiro, se calhar não tem idade para se recordar, por causa da snu abecassis e o ppaulo portas tambem correm mil e um boatos
mas são factos da vida privada que só pessoal que curte chafurdar no esgoto o faz como a borboleta

já agora onde é que no seu post diz que o socrates não tem dimensão....
tudo o que diz resume-se a insultar os liders do ps
força ppc estás bem acompanhado
merece bem fumar um cigarro
Nuno 26.08.2010 15:47

Cara "Elisabeth",

Esse post não quis fazer lembrar coisa alguma, dado que as "3 coisas" a que se refere são, apenas, a sua opinião.

A atribuição de "culpas" sobre o actual estado do Estado exclusivamente a um dos partidos revela uma incrível ignorância daquilo que é a história recente da tal "nação imortal e valente", nomeadamente desde a adesão à União Europeia.

Desperte, abra os olhos, perceba que há mais vida para além do que o seu cartão de militante lhe diz que está correcto.

E depois, então, venha tentar "lembrar-me" de alguma coisa.
mdsol 26.08.2010 20:29

Desculpe voltar, mas... quis lembrar três coisas? Ou apeteceu-lhe publicar três "achismos " seus? ("Achismos" legítimos, claro, mas só isso).
Além do paternalismo que é pressupor que somos todos distraídos (quem sabe alienados mesmo), do esgar caritativo (coitados, deixa lá lembrá-los), vem o pretensiosismo que resulta disto tudo.

Miguel Marujo 26.08.2010 15:53

well, you know, who the fuck is elisabeth? borboletazinha? é a resposta que merece depois de ler ainda a sua justificação nos comentários... tresanda a irrazoabilidade, mas só reserva direito à crítica, não há razão.

e nessa dos piores estadistas, tenho dúvidas... mas que raio a maioria dos portugueses pelos vistos não tem razão, só direito à crítica... e ao voto.

e assino com nome.
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José Rocha 26.08.2010 15:58

O post está directo e objectivo. Para bom entendedor meia palavra basta. Quem se recente, lá saberá porquê.
João Manuel Vicente 27.08.2010 03:16

«(...) recente (...)»?? Fiquei ressentido com esta crassa calinada...
José Rocha 27.08.2010 13:44

Há gente que se eleva à custa das calinadas dos outros. Quem nunca errou que atire a primeira pedra. Vossa Excelência não tem mais nada que fazer do que andar a ser picuinhas por aqui? Com essa dedicação à gramática, imagino que não deve fazer mais nada na vida para além de andar a chamar a atenção a escritores de ocasião que para aqui despejam umas opiniões à velocidade da luz.
João Manuel Vicente 07.09.2010 15:35

Ten razão. Cinto-me elevádo. Muito obrigádo.

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