Sócrates surgiu aos portugueses no intervalo do Barcelona-Real. Trazia boas notícias, antecipou-se ao anúncio da Troika e marcou a agenda com o que pretensamente conseguiu em nome da Pátria. A seguir veio Catroga. Começou a falar já uma parte substancial da República regressara a José Mourinho e Cristiano Ronaldo. Falou para não estar calado. Estreita-se o tempo. Penso no impensável.